João 4.35 “Não
dizeis vós: ‘Ainda há quatro meses até a colheita?’. Eu, porém, vos afirmo:
erguei os olhos e vede os campos, pois já estão brancos para a colheita”.
Na história da Igreja Deus tem usado períodos de sofrimentos e crises
para indicar lugares onde a sua igreja deve estar presente.
Em Atos 8 houve uma perseguição aos cristãos em Jerusalém, e Deus moveu
o seu povo para ir pregar o Evangelho na Judéia e Samaria.
Jesus disse que “as portas do inferno não ia prevalecer contra a sua
igreja” e que “este evangelho do reino seria pregado por todo o mundo, para
testemunho a todas as nações”. Os caminhos de Deus são diferentes dos nossos e
Ele tem uma missão e os empecilhos que aparecem, servem de estímulos para grandes
avanços.
Deus usou Paulo enquanto estava preso, para pregar a guarda pretoriana e
tem usado em nossos dias, pastores da Igreja Perseguida para pregar em prisões
e testemunhar do evangelho em países de perseguição religiosa. A perseguição e
o martírio tem sido uma das estratégias de Deus para colocar seu povo em
movimento.
Apocalipse 5. 9 diz que Jesus Cristo foi morto e comprou “para Deus homens de toda tribo, língua, povo e nação” e
vemos nestes dias de coronavírus, algumas Igrejas mobilizando-se em campanhas
de solidariedade para abençoar pessoas e testemunhar do amor de Deus..
Infelizmente, muitas igrejas ainda estão presas ao
templo e ainda não enxergaram que os campos estão maduros para a colheita.
(As
citações “entre aspas”, referem-se a textos bíblicos ou ao texto original do
Livro Coronavírus e Cristo do Cap. 11 da Parte 2 do livro Coronavírus e Cristo,
de John Piper, Editora Fiel).
